MAIS MÉDICOS: Secretária de Saúde participa de reunião em Brasília e informa que nova médica cubana esta chegando para atuar em Ubiratã

A secretária de Saúde ubiratanense e presidente do Conams/PR, Cristiane Pantaleão, participou na última de semana de uma importante reunião em Brasília onde a Comissão Intergestores Tripartite se reuniu para a 6º encontro de 2017. Dentre os assuntos discutidos esteve o panorama do programa Mais Médicos, situação Epidemiológica dos casos de Febre Amarela, Dengue, Zika e Chikungunya, além disso, foi pactuada a minuta de resolução que estabelece a estratégia e-Saúde para o Brasil

 

Sobre o cronograma de chegada dos médicos cooperados do Programa Mais Médicos aos municípios foi apresentado pelo Ministério da Saúde e ao todo neste processo estão 958 profissionais. O acolhimento pedagógico em Cuba ocorre no período de 12/06/2017 a 07/07/2017, após a aprovação nessa fase, é feita a análise da documentação dos médicos, e por fim o acolhimento no Brasil, onde se providenciam as condições legais necessárias para a residência e o exercício profissional no Brasil.

 

E desta reunião a secretária Cristiane Pantaleão trás mais uma boa notícia: a chegada de uma nova profissional cubana do programa Mais Médicos para atuar em Ubiratã. “Um dos assuntos tratados nessa reunião em Brasília foi para tratar do programa Mais Médicos e nossa participação agilizou o processo da vinda da médica cubana para nosso município. Dentro dos próximos dias ela já estará atuando em Ubiratã”, relatou Cristiane.

Outro assunto tratado nesse encontro foi a estratégia de e-saude. O documento pactuado expressa as estratégias a serem implementadas visando desenvolver a saúde eletrônica no Brasil. A concordância com as diretrizes que vem sendo debatidas nas ultimas décadas, suscitou o debate a cerca dos processos atuais, problemas enfrentados e possíveis soluções. O e-SUS AB é um deles. Segundo a diretora do Conasems, Cristiane Pantaleão “Existem problemas de conectividade e de falta de equipamentos, além da ineficiência do sistema. Já fizemos uma avaliação in loco em vários municípios no Paraná para ver se eles estavam colocando os dados da maneira correta e eles estavam, mas apesar disso, os dados não estavam chegando. Temos que fazer o levantamento do que não está dando certo e resolver rapidamente, pois isso prejudica as equipes de saúde de todo o país”.

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