Buraco na camada de ozônio encolhe para nível mais reduzido desde 1988 e frusta teóricos do aquecimento global


A NASA divulgou hoje que o buraco na camada de ozono sobre a Antártida encolheu para o tamanho mais reduzido desde 1988. Um cientista da agência espacial norte-americana, Paul Newman, afirmou que as condições tempestuosas na atmosfera superior aqueceram o ar e impediram que os químicos cloro e bromo “comessem” o ozono.

Paul Newman referiu que estas são boas notícias e adiantou que a redução verificada este ano tem causas naturais, mas que está no topo de melhorias pequenas mas contínuas, resultantes provavelmente de um tratado de 1987 que limitou a produção e consumo de substâncias químicas destruidoras do ozono.

O ozono é uma combinação de três átomos de oxigénio. A camada de ozono protege a Terra dos raios ultravioletas que provocam cancro da pele, danos em colheitas e outros problemas.

O imenso buraco na camada protetora de ozono da Terra atingiu o seu máximo em setembro e a NASA quantificou a sua dimensão em 19,6 milhões de quilômetros quadrados.

Compartilhe!