Mulher encontrada enforcada na cadeia de Goioerê pode ter sido assassinada

A Policia Civil esta investigando a morte da detenta Gislaine Aparecida Oliveira, 31 anos, condenada a 30 anos de prisão por envenenar duas crianças, de 2 anos e de 1 anos e 6 meses, tendo uma delas ido a óbito. Gislaine pode não ter cometido o suicídio, mas sim ter sido morta no interior da cadeia na madrugada de domingo.

 O delegado Hélio Nunes que esta conduzindo o inquérito instaurado para apurar as circunstâncias da morte de Gislaine mostra-se interessado em esclarecer as reais circunstâncias do que provocou a morte de Gislaine.

Informações dão conta de que quando foi encontrada morta tinha ferimentos nas pernas e na região frontal da cabeça, como que se tivesse sido socada com a cabeça na parede.

 São informações preliminares, o delegado Dr. Hélio Nunes aguarda liberação do exame do IML que deve ocorrer nos próximos dias. Mas em contato com o médico que teria feito a necropsia de Gislaine ele teria apontado que ela teria sofrido agressões. No entanto, o delegado não quis adiantar maiores informações preferindo aguardar a liberação do laudo.

Na manhã de terça, familiares de Gislaine estiveram na Delegacia e em conversa com o delegado de Polícia, Dr. Hélio Nunes, questionaram a caligrafia que, supostamente teria sido escrita pela vítima. Afirmam que a letra da carta não seria de Gislaine. Diante disso, o delegado pretende enviar a carta para exame grafotécnico no Instituto de Perícia Criminal em Curitiba.

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