Ultimamente o mundo vem sendo atingido por inúmeras catástrofes, tanto naturais como ambientais.
O Planeta Terra pede socorro… o que podemos fazer?
Os alunos do Colégio Santo Antonio, preocupados com o futuro do nosso planeta, produziram textos com o intuito de relatar os desastres ambientais e, com isso, procurar conscientizar as pessoas sobre as consequências que poderemos ter futuramente.
O aluno André Leite Calcinoni, do 8º ano, deixou-nos um texto bastante crítico. Leia-o e reflita.
Desastres ambientais
Nos últimos anos, os desastres ambientais estão presentes no cotidiano dos países que tentam resolver esses problemas.
Furacões, tornados, tsunamis, maremotos, terremotos, enchentes, tempestades, etc. Armas de destruição em massa que, sem piedade, tornam cidades em campos de batalha, metrópoles em áreas devastadas. Morte, desaparecimento, prejuízos e destruição. Transformam prédios em lixo, casas em esgoto, limpeza em sujeira e pessoas em cadáveres. Alegria em tristeza, riqueza em pobreza, o sorriso em choro e o altruísta em egoísta. Fome, dor, ódio, temor, trauma e terror.
Sandy, Patrícia, Katrina…”Brisas” de vento de ar quente e frio formadas no oceano, levando tudo pela frente, como um mini-buraco negro. Estados Unidos afetado principalmente pelo aquecimento global, fator que ajuda a formação dos furacões. Quem mais contribui para esse fenômeno? O próprio EUA… Japão infestado de terror.
Ataque terrorista? Não!!!! Tsunami. Indonésia, Japão, Austrália, etc. Marés repentinas ocasionadas por terremotos ou movimento das placas tectônicas. Como uma piscina gigantesca desabando sobre cidades.
Japão, Haiti, Chile, etc. Pilares de concreto e mármore desabando em questão segundos. Ondas de fumaça, uma guerra natural travada nos últimos anos. El Niño, aquecimento global, frentes frias…
Uma causa: HOMEM. Ser humano. Um ser que tem suas prioridades e seus pensamentos. Bons ou ruins. Menos racionais que alguns animais. Criam suas próprias regras, seus territórios, sua família. Espécie dominante no mundo. Devastam florestas, entopem os bueiros. Abrem mão da natureza, mas não do dinheiro. Consequências? Muitas.
Negligência e sonegação para a natureza. Casos perdidos. Solução: medida para resolver um problema.
Raciocínio que chega a uma explicação lógica, SOLUÇÃO. Uma palavra interessante, mas difícil de ser encontrada. Fácil falar, entretanto difícil agir. Uma sociedade autossuficiente, limpa sem riscos, sem morte, sem destruição: NATUREZA. A que ponto chegamos para estragar tudo isso? Não sei dizer… Talvez algum dia esses paradoxos possam ser resolvidos!
Difícil, difícil, difícil…
“O rio é doce, a Vale é amarga” (Carlos Drummond de Andrade)
Professora: Mathilde Bartz Peres
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